REPASSEM POR FAVOR!
A greve da Educação continua por tempo indeterminado
Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje. Cerca de 6
mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia estadual, no
Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação continua por
tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da categoria ao governo
de Minas, que insiste em não abrir negociações.
Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje
Cerca de 6 mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia
estadual, no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação
continua por tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da
categoria ao governo de Minas, que insiste em não abrir negociações.
O Sindicato orienta a categoria a fazer a opção pela remuneração na
forma de vencimento básico e o prazo dado pelo governo para essa
decisão vai até o dia 10 de agosto.
“O Governo de Minas Gerais continua intolerante e irredutível na
negociação com os trabalhadores em educação, em greve desde o dia 8 de
junho. A categoria exige implantação do Piso Salarial Profissional
Nacional, PSPN. Trata-se da Lei Federal 11.738/2008 e por isso a greve
continua”, afirma a coordenadora geral do SInd-UTE/MG, Beatriz
Cerqueira.
Após a Assembleia Estadual, os trabalhadores em educação seguiram em
passeata até o centro de Belo Horizonte, para um Ato Público em Defesa
do Piso Salarial, nas escadarias da Igreja São José, com a presença de
várias entidades, entre elas: Ordem dos Advogados do Brasil/MG (OAB);
Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Regional Leste II da CNBB;
Ordem dos Frades Carmelitas; Conferência dos Religiosos do Brasil;
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Central Única dos
Trabalhadores (CUT); Sindicato dos Eletricitários; Sindicato dos
Auditores Fiscais (Sindfisco/MG); Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE); Internacional da Educação (IE);
Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES).
A greve da Educação continua por tempo indeterminado
Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje. Cerca de 6
mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia estadual, no
Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação continua por
tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da categoria ao governo
de Minas, que insiste em não abrir negociações.
Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje
Cerca de 6 mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia
estadual, no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação
continua por tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da
categoria ao governo de Minas, que insiste em não abrir negociações.
O Sindicato orienta a categoria a fazer a opção pela remuneração na
forma de vencimento básico e o prazo dado pelo governo para essa
decisão vai até o dia 10 de agosto.
“O Governo de Minas Gerais continua intolerante e irredutível na
negociação com os trabalhadores em educação, em greve desde o dia 8 de
junho. A categoria exige implantação do Piso Salarial Profissional
Nacional, PSPN. Trata-se da Lei Federal 11.738/2008 e por isso a greve
continua”, afirma a coordenadora geral do SInd-UTE/MG, Beatriz
Cerqueira.
Após a Assembleia Estadual, os trabalhadores em educação seguiram em
passeata até o centro de Belo Horizonte, para um Ato Público em Defesa
do Piso Salarial, nas escadarias da Igreja São José, com a presença de
várias entidades, entre elas: Ordem dos Advogados do Brasil/MG (OAB);
Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Regional Leste II da CNBB;
Ordem dos Frades Carmelitas; Conferência dos Religiosos do Brasil;
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Central Única dos
Trabalhadores (CUT); Sindicato dos Eletricitários; Sindicato dos
Auditores Fiscais (Sindfisco/MG); Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE); Internacional da Educação (IE);
Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES).
Calendário de Mobilização
09/08 – Assembleia Estadual no Pátio da ALMG
11/08 – participação de audiência em Janaúba, duante o Fórum Técnico
de Segurança Pública.
12/08 – Conferência Regional do trabalho decente em Araxá.
16/08 – Paralisação Nacional – Jornada Nacional pelo Piso, Carreira e
PNE (em Brasília)
Reivindicações
Os trabalhadores em Educação reivindicam o imediato cumprimento do
Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que regulamenta o Piso
Salarial, que hoje é de R$ 1.597,87, para uma jornada de 24 horas e
ensino médio completo. Minas Gerais paga, hoje, o Piso de R$ 369,00
que, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores
(CNTE), é considerado o pior Piso Salarial dos 27 estados brasileiros.
A direção do Sind-UTE/MG denuncia que o Estado não investe
significativamente em um serviço essencial para o desenvolvimento
social e rebate as acusações e inverdades amplamente divulgas em toda
a mídia.
Em respeito à verdade: o nosso contracheque
O Sindicato afirma que o Governo de Minas não paga o Piso Salarial,
apesar de articular uma estratégia para confundir a sociedade,
desmoralizar a categoria e, com isso, não realiza a negociação do
cumprimento da Lei Federal que institui o Piso Nacional.
"A melhor prova de que o governo não paga o Piso Salarial é o
contracheque de cada trabalhador”, afirma a coordenadora-geral do
Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
--
Maria Lucia Pires Menezes.
Professora Associada do Departamento de Geociências.
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia.
Universidade Federal de Juiz de Fora.
--
Saudações
attComunicação AGB Juiz de Fora
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