Rosa dos Ventos

Rosa dos Ventos
Rosa dos Ventos

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A greve da Educação continua por tempo indeterminado


REPASSEM POR FAVOR!


A greve da Educação continua por tempo indeterminado


Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje. Cerca de 6
mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia estadual, no
Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação continua por
tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da categoria ao governo
de Minas, que insiste em não abrir negociações.
Decisão foi tirada em assembleia estadual na tarde de hoje
Cerca de 6 mil trabalhadores decidiram hoje (03/08), em Assembleia
estadual, no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, que a greve da educação
continua por tempo indeterminado. A decisão é uma resposta da
categoria ao governo de Minas, que insiste em não abrir negociações.
O Sindicato orienta a categoria a fazer a opção pela remuneração na
forma de vencimento básico e o prazo dado pelo governo para essa
decisão vai até o dia 10 de agosto.
“O Governo de Minas Gerais continua intolerante e irredutível na
negociação com os trabalhadores em educação, em greve desde o dia 8 de
junho. A categoria exige implantação do Piso Salarial Profissional
Nacional, PSPN. Trata-se da Lei Federal 11.738/2008 e por isso a greve
continua”, afirma a coordenadora geral do SInd-UTE/MG, Beatriz
Cerqueira.
Após a Assembleia Estadual, os trabalhadores em educação seguiram em
passeata até o centro de Belo Horizonte, para um Ato Público em Defesa
do Piso Salarial, nas escadarias da Igreja São José, com a presença de
várias entidades, entre elas: Ordem dos Advogados do Brasil/MG (OAB);
Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Regional Leste II da CNBB;
Ordem dos Frades Carmelitas; Conferência dos Religiosos do Brasil;
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); Central Única dos
Trabalhadores (CUT); Sindicato dos Eletricitários; Sindicato dos
Auditores Fiscais (Sindfisco/MG); Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE); Internacional da Educação (IE);
Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES).

Calendário de Mobilização
09/08 – Assembleia Estadual no Pátio da ALMG
11/08 – participação de audiência em Janaúba, duante o Fórum Técnico
de Segurança Pública.
12/08 – Conferência Regional do trabalho decente em Araxá.
16/08 – Paralisação Nacional – Jornada Nacional pelo Piso, Carreira e
PNE (em Brasília)

Reivindicações
Os trabalhadores em Educação reivindicam o imediato cumprimento do
Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que regulamenta o Piso
Salarial, que hoje é de R$ 1.597,87, para uma jornada de 24 horas e
ensino médio completo. Minas Gerais paga, hoje, o Piso de R$ 369,00
que, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores
(CNTE), é considerado o pior Piso Salarial dos 27 estados brasileiros.
A direção do Sind-UTE/MG denuncia que o Estado não investe
significativamente em um serviço essencial para o desenvolvimento
social e rebate as acusações e inverdades amplamente divulgas em toda
a mídia.
Em respeito à verdade: o nosso contracheque
O Sindicato afirma que o Governo de Minas não paga o Piso Salarial,
apesar de articular uma estratégia para confundir a sociedade,
desmoralizar a categoria e, com isso, não realiza a negociação do
cumprimento da Lei Federal que institui o Piso Nacional.
"A melhor prova de que o governo não paga o Piso Salarial é o
contracheque de cada trabalhador”, afirma a coordenadora-geral do
Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.



--
Maria Lucia Pires Menezes.
Professora Associada do Departamento de Geociências.
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia.
Universidade Federal de Juiz de Fora.


--


Saudações
att
Comunicação AGB Juiz de Fora

Site do VII Encontro Nacional de Ensino de Geografia: Fala Professor

Boa dia a todos(as) geógrafos(as) da AGB,
 
É com muito prazer que apresento, em nome da DEN 2010-2012, o site do VII Encontro Nacional de Ensino de Geografia: Fala Professor ( www.agb.org.br/viifalaprofessor )
Como o sistema funciona ?
O sistema usado é o Joomla (o mesmo do agb.org.br), seguindo o indicativo do ENG 2010 de dar preferencia ao software livre.
A pessoa que entrar no site do VII Fala Professor, faz sua inscrição cadastrando-se no site. Será enviado um e-mail para confirmar sua inscrição. 
Quando a pessoa tiver seu login e senha poderá acessar a "Área de inscritos", lugar em que realizará para efetuar sua inscrição em um Relato de Experiências, propor uma Oficina e Mini curso ou efetuar o pagamento de sua inscrição. Como estamos utilizando o sistema da UOL chamado PagSeguro, o(a) encontrista terá possibilidade de efetuar seu pagamento por boleto bancário, cartão de crédito ou transferência entre contas.
Na inscrição do REs ela deverá indicar apenas o eixo que deseja participar, já na proposta de oficina e mini curso ela deverá enviar um trabalho em anexo. 
 
O site ainda sofrerá algumas alterações em seu visual (adaptando a arte que será escolhida para o encontro), mas todo o sistema de inscrição já está concluído e já pode ser utilizado.
 
Espero que gostem e estamos abertos a sugestões...
 
beijos e abraços,
-- 
Daniel B. F. (Flecha/Geografia PUC-SP)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ABG - Juiz de Fora

Comp@s bom dia!

Viemos por meio deste anunciar a ferramenta de cadastro da AGB/JF para os interessados em receber correspondências e emails de nossas seção. 
Utilizamos sistemas e plataformas livres/gratuitas como nossos princípios políticos de acesso à informação, por isso, criamos um formulário de lógica simples para cadastro de tod@s. Não esqueçam de preencher os campos na íntegra..

Informação não é mercadoria!

Segue o link para os interessados 

http://agbjuizdefora.webnode.com.br/cadastro/
-- 



Saudações
Ricardo
att
Comunicação AGB Juiz de Fora

quarta-feira, 13 de julho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Eleito José Graziano da Silva como novo diretor-geral da FAO

Podemos parabenizar ao Brasil, e o governo Dilma Rousseff, mas temos que parabenizar também a ONU, porque só um país que passa por dificuldades na elaboração de irradicar a fome e também de criar projetos para uma agricultura assistencialista que pode se dá o luxo de ter um diretor-geral no comando de um órgão da ONU tão importante como a FAO(Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).E porque não um país sulamericano como o Brasil?(26-6-2011)

A China criando fronteiras econômicas

China promete manter investimentos em bônus europeus (25-6-2011)

A China tem que investir em alguns países sim, porque daqui a alguns anos será o grande credor do mundo.
Nada mais justo que ajudar para ganhar vantagens anos mais tarde

A Alemanha na Europa

O partido verde alemão decidiu neste sábado em um acirrado congresso extraordinário em Berlim apoiar o "blecaute" nuclear proposto para 2022 pela chanceler federal, a democrata-cristã Angela Merkel.(25-6-2011)

Angela Merkel está mudando a cara da Alemanha.
Está mostrando uma cara mais simpática da Alemanha e fazendo com que a Europa fique mais unida em assuntos que diz respeito a ela mesma.
Mas será que a energia eólica da Alemanha ou a energia a carvão substituirá a energia nuclear?

A geografia fìsica pelo Mundo

O vulcão Puyehue provocou ao seu redor uma coluna de cinzas de dez quilômetros de altura e cinco de largura.


A nuvem avançou para a Patagônia argentina, que fica a 900 quilômetros de distância, provocando o cancelamento de alguns vôos (6-6-2011)






As cinzas do vulcão Grimsvotn, que entrou em erupção sábado(18-05-2011) na Islândia, poderão atingir o Reino Unido, França e Espanha ao longo desta semana, segundo uma previsão porém com um substancial grau de incerteza.


A erupção já obrigou ao encerramento dos aeroportos na Islândia.




No dia 11 de Março de 2011,o nordeste do Japão foi atingido por um intenso terremoto de magnitude de 8,9 e por fortes ondas de um tsunami.


O tsunami de convergência no fundo dos oceanos, esses comportamentos geram uma série de ondas fortes caracterizadas por intensa velocidade e altura acentuada.






Fica aqui um protesto para as autoridades européias, sulamericanas e norte-americanas possam milhor lidar com suas geografias físicas que vira e mexe estão com mãos atadas por causa dos imprevistos do continente.


Façam uma reunião dos continentes com assunto em relação aos seus aspectos geográficos físicos que tanto atrapalham os países.


Fica aqui a observação que o continente asiático, principalmente o Japão, sabe lidar com imprevistos geográficos,podendo a Europa, América do Sul e do Norte trocarem experiências com este país para lidarem melhor com tais imprevistos.(Renato dos Santos Silva 26-06-2011)

sábado, 25 de junho de 2011

A geografia no Brasil e a geografia no Espaço

No Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste brasileiro) tivemos uma pesquisa que onças eram caçadas por grandes fazendeiros. Isto mostra o descaso com a fauna do Brasil e podemos afirmar que os grandes fazendeiros são responsáveis por grande parte da degradação do país em termos geográficos e biológicos.(Veja, 18 de maio de 2011).


Há alguns anos atrás, astrônomos da Nasa e da ESA, respectivamente as agências espaciais americana e européia, anunciaram a descoberta de moléculas de metano na atmosfera do planeta HD 189733 b, situado a 63 anos-luz de distância da Terra.É a primeira vez que moléculas desse gás são encontradas num exoplaneta, como são chamados os planetas fora do sistema solar.

A maioria dos exoplanetas descobertos até agora é enorme e gasosa, como Júpiter.O desafio dos cientistas é encontrar planetas menores e sólidos, como a Terra, nos quais é maior a probabilidade de existir vida. (Veja, 2 abril de 2008).

domingo, 19 de junho de 2011

Árvore no Rio Limpopo - Inexplicável

file:///C:/Documents%20and%20Settings/Machado/Meus%20documentos/Downloads/rvore_no_rio_Limpopo.pps
Copei e cole esse link na sua URL.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ata assembléia AGB - Juiz de Fora

ASSOCIAÇÃO DE GEÓGRAFOS BRASILEIROS SEÇÃO LOCAL JUIZ DE
FORA – GESTÃO 2010/2012

Ata da Assembléia Geral Extraordinária da AGB -Seção Local de Juiz de Fora
realizada no dia 11/06/2011, na Rua Pedro Guerheim Bairro: São Pedro. A reunião teve
início às 15h00min, estabelecida a Pauta: Informes; Fala Professor; Valor e política de
associação AGB/JF; Valor do encontro e Outros Assuntos. Estavam presentes: Judson,
Régis, Flávio, Ricardo, Gabriel, Dayana, Elisângela e Maria Lúcia. Não houve
informes. Iniciamos a discussão sobre o “Fala Professor” onde a primeiro ponto da
discussão foi a aprovação da parceria com a FADEPE; A AGB/JF politicamente não
concorda em fazer a parceria com essas fundações, mas devido a falta de acumulo de
ordem técnica aceitamos fazer a parceria, caso a DEN opte em dar este suporte
voltaremos atrás em nossa colocação. Dentro dessa mesma discussão o próximo tópico
foi à aprovação dos nomes para o diálogo de abertura sendo estes: André Martins
(PNE), Amanda Gurgel, Marcos Couto e foi colocada a necessidade de mais um nome
que deverá ser de um professor sendo este responsável pela elaboração de livros
didáticos (Lógica do sistema educacional brasileiro), essa mesa está sendo montada com

o propósito de polemizar a educação. O próximo tópico foi o fechamento de
financiamento onde foi decidido que todo o orçamento deverá ser encaminhado ao
Gabriel até sexta-feira dia 17/06/2011. Já na discussão sobre a parceria com a
FUNALFA cabe o destaque que essa parceria irá nos conceder os palcos para as
festividades que irão ter no evento. Cabe também o destaque que a FUNALFA é um
órgão responsável pela difusão da cultura em Juiz de Fora, sendo esta, ligada a
prefeitura, porém independente da gestão. Seguimos para a discussão sobre a construção
do espaço cultural em homenagem ao Professor Guedes; houve a proposta de fazer um
documentário e banners contextualizando a vida e quem foi o homenageado; surgiu
também à proposta de se trazer a banda Raul Queixas e Mágoas (RQM) na abertura ou
fechamento do evento devido esta ter surgido após uma conversa do homenageado com
seus alunos incentivando a formação da banda. Próxima discussão foi feita sobre a
aprovação da monitoria com certificação, tendo esta uma proposta similar ao ENG.
Houve também a discussão sobre o site de divulgação do evento, ficou decidido que a
AGB/JF ficará somente com o fomento do mesmo e não temos pessoas habilitadas para
gerir a programação, algoritmo e códigos fontes. Ficou decidido que o projeto da
FAPEMIG será feito por Maria Lucia, Ricardo, Judson e Gabriel e a reunião para início
será dia 16/06/2011 às 14h no LATUR. Cabe um destaque a este ponto, pois haverá a
possibilidade, caso o financiamento seja aprovado, de atraso na liberação da verba, isso
é colocado por experiências anteriores com a mesma fundação. Com isso, iríamos
necessitar de auxilio financeiro da DEN, mas com ressarcimento assim que a verba sair.
Tentamos acertar o valor do encontro e a política de associação, mas vimos que
teríamos que saber os custos do evento para estabelecermos o preço do mesmo. Então,
ficou marcado para o dia 20/06/11, outra Assembléia Extraordinária às 19h na Rua
Pedro Guerheim Bairro: São Pedro, para a discussão deste ponto. Abordamos e

discutimos ponto a ponto a convocatória da 107ª RGC, sendo o primeiro ponto colocado
foi a demanda e apoio financeiro da Nacional, fizemos os esclarecimento de que a
Nacional da financia as locais, mas pode dar suporte as mesmas. A proposta de seção
local de Juiz de Fora é a negociação de apoio financeiro através de envio das
publicações da AGB Nacional para fins de política de financiamento das locais. Houve
também uma discussão de financiamento de passagens áreas nas RGC’s, colocando a
proposta de que as Escolas-Sede na construção dos eventos (ENG ou ENEG) sejam
financiadas pela DEN e esta proposta torne-se política da DEN. Outro assunto abordado
foi às relações da Local com a Nacional, apontado por nós que todas as práticas das
locais divergentes das deliberações nacionais devam ser adequadas e também que todos
os estatutos das locais sejam encaminhados para a Nacional. Já na relação da AGB com

o Estado, foi apontado que será discutido na RGC, sendo que esta pauta é colocada pela
nacional. Sobre os GT’s, foi encaminhado que os membros dos mesmos deverão entrar
na lista de e-mail da nacional para acumulo das discussões dos seus respectivos GT’s e
fazer um repasse na local. A AGB/JF irá reavaliar a sua atuação perante os movimentos
sociais; também deverá procurar a AGB/BH pata coletar experiências iniciais de
formação do GT de Urbana, para que se construam formas de atuação a partir de nossos
GT’s no espaço do (CCP) Comitê Central Popular, tal proposta se estende aos
movimentos sociais em geral. O GT de Agrária nos enviou a relatoria da última visita
ao Acampamento do MST “Denis Gonçalves”, em que foi feita uma proposta de
parceria junto ao setor de Educação do Campo do referido movimento para construção
do “Fala Professor”; a parceria tende a ser concretizada e a proposta provavelmente se
desdobrará em ações contínuas como a luta contra o fechamento escolas das rurais nos
assentamentos. Ficou marcada uma reunião para 18 e 19 de Junho no CRB para acertos
de alguns detalhes. Foi feita outra proposta, a de montagem de uma banca para a venda
de produtos feitos no assentamento do MST na Região. Sobre a indicação de
coordenadores e provocadores para os espaços no “Fala Professor” foi discutido que
depende das indicações dos eixos para que indiquemos os mesmos. E sobre a relação da
AGB e a SBPC o que nós colocamos foi, que não a nada contra um encontro com
caráter científico, mas a AGB tem princípios e temos que saber também os princípios da
SBPC. Os delegados que foram indicados para a 107 RGC são Gabriel, Judson e
Ricardo na respectiva ordem de titular e suplentes e a tesouraria liberou quatrocentos
(400) reais para que os representantes possam ir a RGC. Mais nada a tratar, a reunião foi
encerrada no dia 11/06/2011 às 18h00min.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Vulcão no Chile


15/06/2011 07h31 - Atualizado em 15/06/2011 07h31

Principal aeroporto de Buenos Aires volta a operar após cinzas vulcânicas

Voos internacionais recomeçaram a decolar de Ezeiza.
No Aeroparque, partidas domésticas continuam canceladas.

Do G1, com agências internacionais
O aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, recomeçou a funcionar, após dois dias de paralisação provocada pela nuvem de cinzas do vulcão chileno Puehuye. No Aeroparque, voos domésticos continuavam cancelados na manhã desta quarta-feira (15).
As autoridades registraram na véspera uma súbita melhora nas condições climáticas, que ajudou a dissipar uma nuvem de cinzas vulcânicas sobre o espaço aéreo local.
A erupção do vulcão Puyehue chileno prejudica há 10 dias o sistema aéreo no Cone Sul e, milhares de passageiros estão retidos devido à suspensão dos voos, especialmente na capital argentina. Voos que chegam e partem do Brasil também foram afetados.
Passageiras esperam nesta terça-feira (13) no Aeroparque de Buenos Aires (Foto: AP)Passageiras esperam nesta terça-feira (13) no Aeroparque de Buenos Aires (Foto: AP)

"A nuvem de cinzas vulcânicas emitida pelo vulcão chileno Puyehue diminuiu seu teor e reduziu seu impacto, e a previsão para o que resta do dia assim como para as primeiras horas de quarta-feira é favorável para a navegação aérea", disse a Anac.
No Aeroparque, que opera principalmente voos locais, ainda havia um "efeito residual de cinzas vulcânicas", segundo a Anac.
As companhias aéreas brasileiras TAM e Golanunciaram a retomada dos voos para Argentina e Uruguai na tarde de terça-feira considerando a melhora nas condições meteorológicas.
Nas cidades patagônicas próximas ao vulcão, onde foi decretada emergência agropecuária e as ruas estão cobertas de cinzas vulcânicas, os aeroportos continuam fechados.
Uruguai
O tráfego aéreo começou a ser retomado na tarde desta terça no Uruguai, depois de as partidas e chegadas terem ficado suspensas desde a noite de domingo, devido à nuvem de cinzas.
Cerca de 30 voos previstos para a manhã de terça-feira haviam sido cancelados pelas companhias aéreas.
Na Austrália, que também sofreu os efeitos da nuvem vulcânica, as operações sofreram atrasos.
Infográfico vulcão Puyehue - versão 1 (Foto: Arte / G1)
tópicos:

domingo, 12 de junho de 2011

GEÓGRAFO

Recebe o nome de Geógrafo o profissional que estuda a geografia.



Os geógrafos não apenas investigam os aspectos físico-sociais da terra como também as razões destes aspectos e as possíveis consequências para o ambiente.



O geógrafo no Brasil é o profissional que concluiu o Bacharelado em geografia, legalmente habilitado através da lei 6664/79, e obtém seu registro no CREA-Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura- de seu estado.



A distinção profissional entre um geógrafo e um professor de geografia é que o geógrafo possui habilitação para emissão de pareceres técnicos, desde que a regulamente associado ao CREA, assim como para a elaboração de EIA/RIMA(estudo prévio de impacto ambiental), podendo também prestar concursos públicos para quadros estatais que precisem de bacharelados.



O professor de Geografia é o profissional que tem titulação de licenciado em Geografia, podendo exercer legalmente exclusivamente as funções de docência, do 6° ano ao 9° ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio.



Para lecionar no Ensino Superior, tanto para o bacharel quanto para o licenciado, o requisito é um curso de mestrado, não essencialmente na área de Geografia, mas na área afins.



No dia 29 de maio é comemorado o dia do geógrafo











O Geógrafo,
por Johannes Vermeer.

Colagem de imagens de satélite gera a melhor foto da Terra já produzida

A imagem ao lado é a mais detalhada e em cores reais, da terra. Empregando uma coleção de registros captados por satélite, cientistas e profissionais de imagem fundiram meses de observações da superfície da terrestre, oceanos, gelo marítimo e nuvens em um mosaico de cada km² do planeta.

"Blue Marble" -A melhor foto da terra já produzida













































































sábado, 11 de junho de 2011

Cheias na China


Enchentes deixam pelo menos 44 mortos e 33 desaparecidos na China

Inundações atingem centro e leste do país, que deve receber tempestade.
Segundo a rede de TV estatal chinesa, dez mil pessoas estão isoladas.

Do G1, com informações da Globo News*
As enchentes que atingem as regiões central e leste da China desde a última quinta-feira (9) já deixam 44 mortos e 33 desaparecidos. Bombeiros retiraram 209 crianças que ficaram isoladas em uma escola.
Policiais e soldados também trabalham no resgate de moradores nas regiões mais prejudicadas. A água ainda destruiu lavouras na província de Hunan.
Segundo a rede de TV estatal, dez mil pessoas estão isoladas. A maioria das mortes foi na cidade de Xianning, na província de Hubei, onde chove há três dias sem parar. Serviços de eletricidade e telefone foram interrompidos em várias localidades.
China enchente 2 (Foto: AP)Moradores da província de Hubei enfrentam, desde a última sexta-feira, chuvas torrenciais que já destruíram casas e barreiras de rios no centro da China (Foto: AP)
O país também se prepara para a chegada da tempestade tropical Sarika às províncias de Cantão (Guangdong) e Fujian, informou neste sábado (11) a agência oficial de notícias Xinhua. A previsão é de que a tempestade provoque chuvas torrenciais e ventos de grande potência no leste do Cantão e no estreito de Taiwan.
* Com informações complementares da agência Efe

segunda-feira, 23 de maio de 2011

AGB - Juiz de Fora - Minas Gerais

Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)
É a associação onde estudantes de graduação, de pós-graduação, professores de todos os níveis, geógrafos, profissionais diversas áreas afins e os amantes da Geografia podem ser filiados com os mesmos direitos e compromissos, não existindo diferenciação entre os associados. Recentemente, numa tarefa conjunta que envolveu professores, geógrafos e diversos estudantes de graduação em Geografia, refundamos a Seção Local da AGB Juiz de Fora.
Nossa entidade atua em diversas frentes e tem como um de seus objetivos promover e manter encontros, congressos, seminários, cursos e debates.
E de fato começamos bem!!!! Após o grande sucesso da delegação de Juiz de Fora durante o XVI Encontro Nacional de Geógrafos (ENG) em Porto Alegre no ano passado – organizado pela AGB – Juiz de Fora foi escolhida como sede do VII ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (ENEG), que ocorrerá entre os dias 11 e 15 de novembro deste ano nas futuras instalações do novo ICH na UFJF.

VII ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor

ENEG: fala professor tem abrangência nacional e reúne alunos, além de professores de Geografia e de áreas afins que atuam nos diferentes níveis de ensino no país, tanto das escolas públicas quanto particulares. É um evento único para a categoria, que tem a oportunidade de se encontrar, debater e expor suas preocupações e anseios sobre sua profissão e prática docente.
O I ENEG ocorreu na Universidade de Brasília, em 1987 e o último na Universidade Federal de Uberlândia em 2007. Acreditamos viver um momento crucial para debater a educação e o ensino de Geografia e o ENEG: fala professor deste ano em Juiz de Fora será um grande espaço para debatermos e construirmos propostas para a educação.
Venham construir conosco o ENEG: fala professor e a AGB - Juiz de Fora.
A AGB é nossa!!!!

Contatos:

terça-feira, 17 de maio de 2011

Objetivo do Geografia Toda Hora

Criei este para atender uma solicitação de um professor da universidade que faço parte. Penso que pode ser relevante a atitude e registrar, sempre que possível, textos, artigos, pensamentos e enfim, tudo que leve a troca e divulgação do conhecimento. Fiz uma colagem de uns textos de um outro blog que conheci.

domingo, 15 de maio de 2011

A Primeira Revolução Industrial

A passagem dos modos de produção artesanal e manufatureiro para o modo de produção industrial é, certamente, um processo transformador da realidade mundial, verdadeiramente digno de ser tratado como uma revolução. Até então, a evolução técnica das sociedades era muito lenta e com a indústria torna-se muito mais rápida e complexa. Para a produção, a grande mudança está na forte aceleração que o processo produtivo sofreu e na conseqüente multiplicação da capacidade produtiva.

Essa passagem ocorre em uma data indeterminada, por volta de 1760, ou seja, na segunda metade do século 18, em terras da Inglaterra. Isso porque, naquele contexto histórico, os ingleses reuniram um conjunto de condições básicas - além do desenvolvimento tecnológico e do empreendedorismo - que permitiram a ocorrência das mudanças que criaram o advento da Grande Indústria.

Entre essas condições que levaram ao pioneirismo inglês destacam-se a disponibilidade de capital; a existência de reservas de carvão mineral no país; a presença de mão-de-obra livre e desempregada em grande volume após a expulsão de camponeses com os cercamentos dos campos; e a disponibilidade de matéria-prima para as primeiras indústrias, como a lã produzida no país e o algodão importado, que abasteceram a indústria têxtil.

Num primeiro momento a produção industrial gerava produtos de primeira necessidade como roupas, calçados, ferramentas, materiais de construção, alimentos e utilidades domésticas. Ao longo do processo, foram desenvolvendo-se as indústrias de base, especialmente as metalúrgicas e siderúrgicas, quando, já no início do século 19, a demanda de materiais metálicos vai além dos artefatos militares e se estende à construção das primeiras ferrovias.

O primeiro mercado consumidor foi o próprio mercado nacional inglês. Aos poucos os investimentos foram ampliados, com incentivos do Estado, viabilizando a busca de mercados além das fronteiras da Inglaterra, pondo em curso os primeiros passos da expansão imperialista. A mineração do carvão sustentou as necessidades energéticas das máquinas a vapor dentro das fábricas e dos navios e trens que circulavam com a produção para os novos pontos de produção e comércio.

Com condições técnicas em franca expansão, porém ainda bastante limitadas, transportes e comunicações eram processos caros. Por isso, pelo menos por algumas décadas, a organização espacial das grandes indústrias foi marcada pela concentração em pontos especiais, que reuniam o maior número de vantagens disponíveis, tais como mão-de-obra, energia, matéria-prima e mercado consumidor, para reduzir os custos dos fluxos.

Essa etapa do desenvolvimento do capitalismo se desenrola sob a égide do pensamento econômico liberal, sintetizado em Adam Smith. Para ele, a economia possuía uma “mão invisível” que fazia o trabalho de auto-regulação de modo que a intervenção regulatória do Estado seria desnecessária e acabaria por prejudicar o funcionamento da economia. O Estado poderia atuar como facilitador do desenvolvimento reduzindo entraves burocráticos e corrigindo as crises geradas por rupturas eventuais do equilíbrio econômico.

Outra marca do capitalismo nesse momento é a prática e a defesa da livre-concorrência. Ela seria fundamental pois favoreceria aqueles empreendedores que buscassem conquistar mercados fabricando produtos melhores por preços menores, o que seria ótimo para os consumidores. Mas rapidamente os novos industriais entenderam que isso era nocivo para eles e passaram a se associar em estratégias como cartéis e trustes formando oligopólios industriais, ou seja, uma situação onde poucas empresas dominam todo um ramo ou setor de mercado.

O desafio dos produtores industriais era sobreviver às ondas de evolução tecnológica dos produtos. Quando um conjunto de tecnologias encontrava aplicação produtiva, os industriais empreendedores percebiam uma rápida expansão dos seus lucros. Mas, quando essas tecnologias se disseminavam, a expansão cessava e havia estabilização. O surgimento de novas tecnologias provocava a queda dos lucros da comercialização dos produtos ultrapassados. Era preciso inovar, destruir velhas tecnologias e criar novas: a destruição criadora, imagem clássica cristalizada pelo economista austríaco Joseph Schumpeter, estudioso desses ciclos de desenvolvimento tecnológico.

Um dos traços mais importantes de todo esse processo revolucionário é o da exploração intensa do trabalho humano. Há relatos históricos de jornadas de 14 até 18 horas diárias de trabalho sem nenhum dia de descanso semanal; de agressão aos trabalhadores, que tinham remunerações baixíssimas; e de uso do trabalho infantil, que era preferido pelos industriais por as crianças ganharem menos, serem mais dóceis e menos resistentes a aprender o trabalho. Uma condição geral que remete à escravidão. Fica mais simples entender por que tantos europeus deixaram seus países no século 19 sabendo que as condições de trabalho e de vida eram essas.

Os trabalhadores se submetiam aos baixos salários em função dos altos níveis de desemprego nas cidades. Esse desemprego foi forjado na Inglaterra com a expulsão de camponeses para as áreas urbanas, formando o que Marx definiu como um “exército industrial de reserva”. Certamente a exploração dessa mais-valia – outro conceito de Marx, que representa a diferença entre o valor gerado pelo trabalho do operário e a quantia que ele recebe como salário – foi uma das principais fontes de lucro dos primeiros industriais do planeta. Os trabalhadores tinham muitos motivos pra se organizar em sindicatos e lutar por melhores salários e condições dignas de trabalho.

Por tudo isso, é importante destacar que a industrialização é, em essência, um processo que gera transformações excludentes na sociedade. No mínimo porque tira das mãos dos artesãos e passa para as mãos dos industriais o controle sobre as técnicas de produção; porque leva as primeiras potências industriais à colonização de novos territórios, na África e na Ásia, em busca de matéria-prima, mercados consumidores e espaços para o escoamento de seus capitais excedentes; porque conduz ao enriquecimento da burguesia industrial e à miséria de uma grande massa de operários excluídos.

Os Complexos Regionais Brasileiros

O conceito de Região é um dos mais importantes da Geografia. Abordada por diversas correntes do pensamento geográfico, a região é uma subdivisão do espaço definida a partir de critérios objetivos pré-estabelecidos por quem faz a regionalização. 

Existem regionalizações formais e informais. Há, ainda, regionalizações administrativas e científicas. Para entendê-las melhor, analisaremos as principais formas de divisão regional do Brasil.

A divisão oficial do Brasil, feita pelo IBGE, é um exemplo de divisão formal e administrativa. Ela contém as cinco Macrorregiões do país: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Essa divisão baseia-se nas características naturais do território nacional (relevo, clima) mas também se dá em função da composição social e dos atributos econômicos.

Obedecendo os limites das fronteiras entre os estados da federação, essa divisão regional facilita a compreensão das realidades nacionais a partir das informações estatísticas produzidas e agrupadas por cada estado. Esses dados são usados por prefeitos, governadores e pela presidência para planejar as ações governamentais sobre os territórios.

Sendo muito genérica a divisão do Brasil em macrorregiões, o IBGE elaborou subdivisões mais profundas que permitissem o trabalho de planejamento territorial de forma mais eficiente. Assim surgem as Mesorregiões e as Microrregiões. 

As mesorregiões se diferenciam pela estrutura produtiva ou por elementos naturais muito marcantes. As Microrregiões são diferenciadas essencialmente pelas formas dominantes de uso do solo e pela relevância de um centro urbano regional.

Um exemplo de divisão informal e científica do Brasil é a divisão em Complexos Geoeconômicos Regionais. Contemplando as características econômicas do território, inclusive os processos históricos que marcaram sua apropriação, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger elaborou uma divisão que não obedece aos limites dos estados do Brasil.

Ela pode ser definida como uma divisão informal já que não possui um caráter oficial e pode ser definida como científica na medida em que sua elaboração obedece os rigores da análise geoeconômica do território brasileiro e sua apropriação histórica, como já assinalamos. Nela não existem 5 macrorregiões mas 3 complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.

A Amazônia coincide, essencialmente, com a Amazônia Legal, incluindo o norte do estado do Mato Grosso e o oeste do estado do Maranhão, ou seja, áreas que não pertencem à macrorregião norte.

Além da particularidade ecogeográfica, a região é marcada pelos menores níveis de industrialização do país. Destacam-se as culturas de subsistência, o extrativismo vegetal, os grandes projetos de mineração e a expansão recente - e devastadora - da fronteira agrícola nacional.

O complexo do Nordeste abarca todos os estados da macrorregião nordestina - exceto o oeste maranhense - e inclui a mesorregião Norte de Minas (MG), onde as características físicas, sociais e econômicas se assemelham muito mais com o sertão nordestino do que com o sudeste industrializado.

Subdividido em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte,o complexo do Nordeste tem múltiplas características e grande diversidade interna impostas pela natureza e pela apropriação histórica do espaço nordestino.

O complexo do Centro-Sul reúne os estados do sul, sudeste e centro-oeste, exceto as frações já mencionadas que pertencem aos complexos da Amazônia e do Nordeste. Trata-se do complexo onde a presença e os desdobramentos da influência das indústrias são maiores. O eixo São Paulo - Rio de janeiro - Minas Gerais forma o centro pulsante da atividade industrial, a core area do país. 

A industrialização peculiar da região sul e a expansão da agroindústria pelo oeste paulista e centro-oeste completam o painel com os principais componentes econômicos desse que é o maior e mais diversificado complexo regional brasileiro. 

Se a divisão oficial do Brasil em cinco macrorregiões é genérica, a divisão em complexos regionais é ainda mais. No entanto representa um esforço notável de análise e síntese das principais características histórico-econômicas do território brasileiro.